• 1 Introdução

2

• 1.1 Missão

2

• 1.2 Visão

3

• 1.3 Objetivos

4

• 1.4 Organograma

5

• 1.5 Plano de Formações Complementares

6

• 1.6 Condições de Entrada

7-8

• 1.7 Direitos e Deveres dos Atletas

9-10

• 1.8 Proíbições e Conselhos Úteis

10-11

• 2 Código Ético Desportivo

12-14

• 3 Normas de Conduta

15-28

• 4 Acompanhamento do Praticante

28

• 4.1 Plano Nutrição e Hidratação

28-30

• 4.2 Escolar e Social

30-32

• 5 Quadro Disciplinar

32-35

• 6 Plano Emergência Médica

35-37

• 7 Regulamento Geral Formação

38-46

​

Introdução

O presente regulamento serve para dar a conhecer a todos os atletas, treinadores, directores, elementos do departamento médico e restantes colaboradores da Escola, as normas a seguir, ao longo da temporada 2024-2025, bem como ajudar ao bom funcionamento da toda a estrutura da Escola.

 

1.1 MISSÃO

• A Escola Futebol Gaspar Azevedo tem como objetivo oferecer acesso inclusivo ao futebol e outras atividades, sem discriminar com base em habilidades, gênero, condição social, física, cor, religião ou região.

​

• A escola valoriza a ética desportiva, o fair-play e o desportivismo, assegurando igualdade de oportunidades e recursos para todos os seus atletas

 

1.2 VISÃO

• A escola promove a inclusão social, garantindo que todas as crianças, independentemente de suas condições, tenham iguais oportunidades de desenvolvimento.

 

• A felicidade e o entusiasmo são fundamentais. A formação segue um modelo de treino bem estruturado, focado na meritocracia, disciplina, organização, superação e paixão pelo futebol.

 

• A médio prazo, conseguir reunir condições para que seja estruturada uma equipa sénior masculina ou feminina 100% com alunos/atletas da entidade, onde fizeram pelo menos 3 épocas desportivas.

 

1.3 OBJETIVOS

Os objetivos para a presente época (2024_2025), onde estão descritos do mais importante ou menos importante, sendo salvaguardado “entre parêntese”, são:

1. Filiação com entrada nos campeonatos distritais da AFP, sendo este ponto o principal.

2. Disputar campeonato distrital sub 9 e sub 13  (este ponto faz sentido em conjunto com o ponto 6)

3. Tentar ficar o mais acima possível na tabela classificativa na 1ª fase da liga Carlos Alberto Sub9, fazendo uma escolha de atletas melhores preparados em várias vertentes (dando primazia ao tacto técnico com bola e sem bola), para assim na 2ª fase todos os jogadores poderem jogar contra equipas de qualidade superior, exigindo ao máximo deles.

4. Fazer um 1ª fase sub 13 tranquila, com todos os jogadores a serem utilizados, para na 2a fase se fazer uma gestão de escolha quanto à qualidade futebolística dos atletas.

5. Aumento do número de atletas na Entidade, utilizando angariação (junto de escolas, afixar cartazes etc)

Colocar em prática os valores da escola, disciplina, organização, superação e paixão, evidenciando a importância de outros valores como a ética desportiva, fair-play etc (Este ponto faz sentido em conjunto com o ponto 2)

​

1.4  ORGANOGRAMA

 

1.5 PLANO DE FORMAÇÕES COMPLEMENTARES

 

DATA PREVISTA

TEMA

PÚBLICO ALVO

Outubro 2024

Módulo 1: “Terapia de Choque”- Dar a conhecer aos pais, encarregados de educação e demais interessados, a triste realidade do futebol de formação, mostrando o quanto eles também são culpados pela má formação dos seus filhos, pois eles também fazem parte do processo.

Encarregados de educação, Pais de Atletas

Outubro 2024

Leis de Jogo em contexto de formação, enquadrado no Projecto da Escola.

Treinadores, atletas

Novembro 2024

Módulo 2: “Futebol ou Bola” - filosofia de jogo, modelo de treino e quadros competitivos e mostrar a diferença entre futebol profissional e futebol de formação.

Encarregados de educação, Pais de Atletas

Novembro 2024

DOPING, DROGAS, TABAGISMO E MEDICAÇÃO, INTEGRIDADE

Encarregados de educação, Pais de Atletas e Atletas

Novembro 2024

APOSTAS E MATCH FIXING (MANIPULAÇÃO DE RESULTADOS)

Encarregados de educação, Pais de Atletas e atletas

Novembro 2024

NUTRIÇÃO e HIDRATAÇÃO

Encarregados de educação, Pais de Atletas e atletas

Dezembro 2024

A ÉTICA NO DESPORTO

Encarregados de educação, Pais de Atletas e atletas

 

1.6  CONDIÇÕES DE ENTRADA

​

1.7  Direitos e Deveres dos Atletas

DIREITOS DO ATLETA

 

-Possuir boas condições para a prática desportiva a nível do equipamento, materiais,  instalações e transporte para jogos;

-Ser respeitado por todos os agentes da Escola (diretores, colaboradores, treinadores);

-Ser convocado para o jogo/convívios, desde que cumpra com as suas obrigações para com a Escola e que o treinador assim o entenda;

-Ser reconhecido e valorizado o mérito, dedicação, esforço e empenho, tanto nos treinos como nos jogos/convívios;

-Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de lesão, durante um treino e/ou jogo/convívio, além do posterior acompanhamento médico;

-Ter seguro desportivo;

-Ser reconhecido pela sua formação cívica;

DEVERES DO ATLETA

 

-Respeitar e dignificar a Escola de Futebol Gaspar Azevedo e Promover o espírito de grupo e coesão da equipa;

-Participar em todas as actividades da Escola, para as quais seja solicitada a sua presença;

-Respeitar os colegas e todos os agentes desportivos ligados à Escola;

-Respeitar as decisões dos elementos da estrutura diretiva da Escola;

-Ser assíduo e pontual, devendo estar 10min antes da hora do início do treino no balneário e 5min antes da hora marcada em dias de jogos/convívios;

-Estar devidamente equipado (equipamento da Escola), chuteiras condizente com o piso/relva, caneleiras e pronto para treinar, com a antecedência devida e pré- estabelecida, antes do treino/convívio/ jogo;

-Apresentar uma justificação prévia, ao treinador e/ou responsável directivo, sempre que pretender faltar a um treino/Convívio/jogo;

-Colocar as peças de vestuário, após treino ou jogo, nos locais designados para o efeito;

-Apoiar no esforço e no êxito/fracasso dos colegas nos treinos como nos jogos;

-Respeitar as opções técnicas e tácticas dos treinadores;

-Tentar ser o mais profissional possível em todas as ações, em prol da equipa, usando para isso o bom senso no que toca à sua vida nutricional e esta seja compatível com a prática desportiva, onde os pais têm um papel central.

 

1.8  Proibições e Conselhos Úteis

PROIBIÇÕES

-É proibido usar nos treinos e jogos: brincos, fios, pulseiras, relógios e outros acessórios;

-É proibido sair do campo sem autorização dos treinadores;

-Não serão tolerados actos de indisciplina e violência;

-É proibido demonstrar atitudes de descontentamento, frustração, desinteresse, racismo, xenofobia, ou seja, tudo que revele falta de controlo emocional e empenho;

-Utilização toda e qualquer substância dopante;

-É proibido usar o telemóvel 30min antes do treino e 1 hora antes do jogo/convívio.

-É proibido fazer qualquer tipo de aposta ou Match Fixing, pois vai contra a ética desportiva que a escola defende, bem contra a convivência em sociedade em conjuntura justa e leal.

​

CONSELHOS UTEIS

-Disciplina a tua alimentação e o teu descanso;

-Não abuse de bebidas alcoólicas ou fumo, se possível evitar a 100%;

-Evita antes dos treinos, jogos e convívios, ingerir alimentos do tipo: fritos, bolos, refrigerantes gaseificados, leite e derivados, rebuçados, gomas...:

-Evita trazer valores e/ou objectos de valor para os treinos e jogos, pois a Escola não se responsabiliza pelo seu extravio ou roubo;

-Reconhece os erros e aprende com eles, não tentes arranjar desculpas;

-Ambiciona sempre mais, seja para ti, para o teu colega e até mesmo para o clube;

-Toda e qualquer falta de respeito entre atletas, treinadores, funcionários e directores, será alvo de processo disciplinar interno, onde se enquadra bullying e violência.

-Todos os encarregados de educação estão “obrigados” a fazerem a formação dada pela escola, sobre o processo de formação, como o futebol num todo e é levado a outras instancias judiciais se for caso disso, situações de indisciplina e comportamentos que não são do enquadramento da ética desportiva e do desporto em geral.

​

2.  CÓDIGO ÉTICO DESPORTIVO

 

Introdução:

 Este código de ética desportivo estabelece os princípios e valores fundamentais que todos os participantes no desporto, incluindo atletas, treinadores, oficiais, administradores e espectadores, devem adoptar e respeitar. O cumprimento destes princípios é essencial para promover um ambiente de desporto seguro, justo, respeitoso e enriquecedor para todos e para preservar o bom nome da Escola.

Princípios Fundamentais:

Fair Play e Integridade:

Comprometo-me a competir com honra, respeitando as regras e regulamentos estabelecidos para garantir uma competição justa e equitativa.

Respeito e Dignidade:

Tratarei todos os participantes no desporto com respeito, dignidade e cortesia, independentemente de sua habilidade, origem, gênero, orientação sexual, raça ou crença.

Ética Competitiva:

Competir com espírito desportivo, evitando qualquer forma de trapaça, doping, manipulação ou comportamento antiético que possa comprometer a integridade da competição.

Segurança e Bem-Estar:

Zelarei pela segurança e bem-estar de todos os participantes, adotando práticas seguras, prevenindo lesões e oferecendo apoio em casos de necessidade.

 

Inclusão e Diversidade:

Promoverei a inclusão de todos, respeitando a diversidade de perspectivas, culturas e experiências, e trabalharei para eliminar qualquer forma de discriminação ou exclusão.

Desenvolvimento Pessoal e Educação:

Reconheço o desporto como uma oportunidade para o desenvolvimento pessoal, promovendo valores como disciplina, trabalho em equipe, liderança e superação de desafios.

Obrigações Específicas:

• Atletas:

Comprometo-me a treinar com dedicação, respeitar os meus colegas de equipe, adversários e oficiais, e aceitar os resultados com dignidade e desportivismo.

• Treinadores:

Actuarei como modelo de conduta ética, promovendo o desenvolvimento integral dos atletas e evitando qualquer forma de abuso, assédio ou discriminação.

• Administradores:

Gerir o desporto de forma transparente, ética e responsável, priorizando o bem-estar dos participantes e a integridade da competição.

• Espectadores e Adeptos:

Apoiarei o desporto com entusiasmo e respeito, evitando comportamentos violentos, discriminatórios ou desrespeitosos em relação a outros espectadores, atletas ou oficiais.

• Consequências por Violação do Código:

O não cumprimento deste código de ética desportivo pode resultar em sanções apropriadas, que podem incluir advertências, suspensões, desqualificações ou outras medidas disciplinares, conforme determinado pelas autoridades desportivas competentes.

​

3.  NORMAS DE CONDUTA

 

NORMAS DE CONDUTA BULLYING E VIOLÊNCIA

1. Respeito e Empatia:

1. Trate todos com respeito, compaixão e empatia, reconhecendo a dignidade e a igualdade de todos.

1. Tolerância Zero para Bullying e Violência:

1. Não será tolerada nenhuma forma de bullying, agressão ou violência, seja física, verbal ou psicológica.

1. Comunicação Respeitosa:

1. Comunique-se de forma respeitosa e construtiva, evitando linguagem ofensiva, provocativa ou prejudicial.

1. Inclusão e Diversidade:

1. Respeite e valorize a diversidade de perspectivas, culturas, origens e experiências de todos os envolvidos.

1. Reporte de Incidentes:

1. Encoraje todos a relatarem qualquer incidente de bullying, agressão ou violência a um adulto responsável ou a um canal de denúncia apropriado.

1. Confidencialidade e Proteção da Vítima:

1. Garanta a confidencialidade da informação e a proteção da vítima, especialmente durante investigações e ações corretivas.

1. Apoio às Vítimas e Testemunhas:

1. Ofereça apoio emocional e prático às vítimas e testemunhas de bullying ou violência.

1. Consequências para os Agressores:

1. Imponha consequências apropriadas para os agressores, incluindo medidas disciplinares, aconselhamento e, em casos graves, envolvimento das autoridades competentes.

1. Educação e Sensibilização:

1. Promova a conscientização sobre os efeitos do bullying e da violência, fornecendo educação e treinamento para todos os envolvidos.

1. Intervenção e Prevenção:

1. Implemente estratégias de prevenção do bullying e da violência, incluindo programas de sensibilização, workshops e atividades de grupo.

1. Monitorizar e Avaliar:

1. Monitorizar continuamente o ambiente para identificar e responder a quaisquer sinais de bullying ou violência.

1. Criação de uma Cultura de Respeito:

1. Promova uma cultura que valorize o respeito, a cooperação e o apoio mútuo entre todos os envolvidos.

 

Tipos Comuns de Bullying no Desporto:

Assédio Moral:

• Comportamentos repetidos destinados a humilhar, ameaçar ou desvalorizar um membro da equipe.

Exclusão Social:

• Isolar ou excluir um membro da equipe, tornando-o ou ela se sentindo excluído ou isolado.

Assédio ou Discriminação Racial, de Género ou de Orientação Sexual:

• Comportamentos que discriminam e humilham com base em características como raça, género ou orientação sexual.

Abuso Físico:

• Uso de força física para intimidar, machucar ou controlar um membro da equipe.

Abuso Verbal:

• Uso de palavras cruéis, ofensas ou linguagem depreciativa para humilhar ou intimidar.

Como Lidar com o Bullying no Desporto

1. Promover uma Cultura de Respeito e Comunicação Aberta.

2. Expectativas claras para o comportamento dos membros da equipe.

3. Incentivar a comunicação aberta e o respeito mútuo entre todos os envolvidos.

4. Treino/iniciativas de Sensibilização e Prevenção.

5. Treino dos atletas, treinadores e pessoal de apoio sobre o bullying e suas formas de prevenção.

6. Será criado Canais de Denúncia e Suporte.

7. Estabelecer um processo para relatar casos de bullying de forma confidencial e sem medo de retaliação.

8. Intervenção Adequada.

9. Abordar prontamente qualquer incidente de bullying, investigando de maneira imparcial e aplicando medidas disciplinares, se necessário.

10. Temos canais secundários e/ou de encaminhamento para dar apoio psicológico e emocional.

11. Todos os membros da equipa têm acesso a recursos de apoio psicológico e emocional que dão apoio à escola nestes.

12. Eduque sobre a Importância do Respeito e da Diversidade.

13. Promova atividades e discussões que sensibilizem os membros da equipe sobre a importância da inclusão e do respeito pelas diferenças.

14. Envolva os Pais e Responsáveis.

15. Mantenha os pais informados sobre as políticas de prevenção e tratamento de bullying e incentive-os a apoiar os esforços da equipe.

16. Lembrando que o bullying no desporto não deve ser tolerado e é responsabilidade de todos os envolvidos promover um ambiente seguro e positivo para todos os membros da equipe.

 

NORMAS DE CONDUTA ENTRE PRATICANTES

1. Respeito pelo Adversário:

1. Trate os jogadores adversários com respeito e desportivismo durante o jogo e após o apito final.

1. Respeito pelas Regras do Jogo:

1. Cumpra as regras do futebol e aceite as decisões dos árbitros, mesmo que possa discordar.

1. Fair Play:

1. Jogue de forma justa, evitando simulações, agressões ou outras formas de jogo desleal.

1. Respeito pelo Árbitro:

1. Evite questionar ou confrontar as decisões do árbitro de maneira agressiva. Respeite a autoridade do árbitro.

1. Comportamento Disciplinado:

1. Evite comportamentos violentos, desrespeitosos ou antidesportivos em campo.

1. Responsabilidade pela Própria Segurança:

1. Cuide da sua segurança e da segurança dos outros jogadores durante o jogo.

1. Trabalho em Equipa:

1. Colabore com seus colegas de equipa, apoiando e respeitando uns aos outros.

 

NORMAS DE CONDUTA PARA TREINADORES

1. Exemplo de Conduta:

1. Seja um modelo de comportamento ético, demonstrando respeito, fair play e desportivismo.

1. Desenvolvimento dos Atletas:

1. Priorize o desenvolvimento do jogador como um todo, incluindo habilidades técnicas, táticas e valores.

1. Comunicação Respeitosa:

1. Comunique-se com os jogadores, colegas de equipa e árbitros de maneira respeitosa e construtiva.

NORMAS DE CONDUTA PARA ÁRBITROS

1. Imparcialidade e Equidade:

1. Seja imparcial e aplique as regras de maneira justa e consistente para ambas as equipas.

1. Autoridade Respeitada:

1. Exerça sua autoridade de forma confiante e respeitosa, mantendo o controle do jogo.

1. Comunicação Clara:

1. Comunique-se com os jogadores de maneira clara e respeitosa, explicando decisões quando necessário.

1. Proteção dos Jogadores:

1. Priorize a segurança dos jogadores, intervindo quando comportamentos perigosos ou violentos ocorrerem.

 

NORMAS DE CONDUTA TODOS ENVOLVIDOS

1. Ambiente Livre de Discriminação:

1. Respeite a diversidade de raça, gênero, religião, orientação sexual e Habilidades de todos os envolvidos.

1. Responsabilidade e Prestação de Contas:

1. Todos são responsáveis por seguir as normas de conduta e agir de forma ética e respeitosa.

1. Denúncia de Comportamentos Inapropriados:

1. Denuncie imediatamente qualquer forma de comportamento abusivo, discriminatório ou violento.

1. Promoção do Espírito Desportivo:

1. Encoraje e valorize o fair play, a camaradagem e o respeito mútuo entre todos os envolvidos.

​

NORMAS CONDUTA ESCOLA

Conduta no Ensino Educativo

        A Ass. Escola de Futebol Gaspar Azevedo, não se limita apenas à prática e conduta dos seus alunos quando estes estejam debaixo da sua alçada, pois não só a imagem da Escola Gaspar Azevedo, pode estar em causa, como pode deitar por terra todo o esforço, dedicação e trabalho desenvolvido, como tal, esta seção relata a conduta e até mesmo boas práticas que os alunos devem ter dentro do ensino educativo, sendo:

• Ser respeitador para todos os professores, colegas e demais funcionários;

• Mostrar aproveitamento ao nível das disciplinas;

• Não se achar superior aos outros colegas;

• Cumprir sempre com as tarefas que lhes são dadas, incluindo trabalhos de casa;

• Respeitar os professores, pessoal não docente e os outros alunos;

• Acatar as ordens ou instruções de professores e/ou pessoal não docente;

• Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações escolares, material didáctico, mobiliário e espaços verdes da escola;

• Comunicar ao professor ou assistente, sempre e logo que seja detetado material danificado;

• Ter atitudes corretas e de respeito, quer no recinto escolar e espaços circundantes quer nos transportes escolares.

• Na Sala de aula:

• Entrar e sair de forma ordeira e educada;

• Ser assíduo e pontual;

• Deixar a sala de aula limpa e arrumada;

• É proibido utilizar telemóveis. Estes deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas;

• É proibido utilizar equipamentos multimédia, a não ser que esteja prevista a sua utilização no plano de aula. Noutras situações estes deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas;

• É proibido mascar pastilha elástica, comer ou beber sumos, com a exceção de situações devidamente fundamentadas;

• É proibido usar boné, gorro, capuz e óculos escuros;

É proibido levantar-se sem autorização.

APOSTAS E MATCH FIXING

• Apostas no Desporto:

• As apostas desportivas referem-se à prática de colocar dinheiro em resultados ou eventos desportivos. Elas são uma parte comum da indústria do entretenimento e podem ser feitas de diversas formas, incluindo apostas em cassinos, apostas online e apostas desportivas organizadas por empresas de apostas.

1. Principais Considerações:

1. Legalidade e Regulamentação:

1. A legalidade das apostas desportivas varia de país para país. Alguns países têm regulamentações estritas, enquanto outros têm uma abordagem mais permissiva.

1. Integridade do Desporto:

1. A integridade do desporto pode ser comprometida quando os jogadores, treinadores ou outros envolvidos têm um interesse financeiro no resultado do jogo.

1. Proteção dos Atletas:

1. É importante educar os atletas sobre os riscos associados às apostas e promover práticas seguras e éticas.

1. Prevenção de Conflitos de Interesse:

1. Os regulamentos desportivos muitas vezes proíbem jogadores e treinadores de participarem em apostas que envolvam suas próprias competições ou desportos.

• Match Fixing (Manipulação de Resultados):

• O match fixing ocorre quando indivíduos, muitas vezes envolvidos no desporto, conspiram para manipular o resultado de um evento desportivo. Isso pode envolver jogadores, treinadores, árbitros ou outros participantes. O objetivo é influenciar o resultado para benefício próprio, muitas vezes financeiro.

1. Principais Considerações:

1. Dano à Integridade do Desporto:

1. O match fixing é uma ameaça significativa à integridade do desporto, pois mina a confiança dos fãs e prejudica a legitimidade das competições.

1. Sanções e Consequências Legais:

1. O match fixing é ilegal em muitos países e pode resultar em penalidades severas, incluindo suspensões, multas e até mesmo prisão.

1. Educação e Conscientização:

1. A educação é fundamental para prevenir o match fixing. Atletas, treinadores e outros envolvidos no desporto devem ser informados sobre os riscos e as consequências.

1. Vigilância e Monitorizar:

1. As organizações desportivas devem implementar medidas de vigilância e monitoramento para detectar padrões suspeitos e investigar atividades potencialmente corruptas.

1. Cooperação com Autoridades:

1. As autoridades desportivas e legais devem trabalhar em conjunto para investigar e punir casos de match fixing.

 

A prevenção e combate ao match fixing requerem uma abordagem multidisciplinar, envolvendo organizações desportivas, autoridades governamentais, casas de apostas e a comunidade esportiva em geral. A integridade do desporto é crucial para manter a confiança dos fãs e garantir a credibilidade das competições.

 

Normas de conduta Acompanhamento Escolar, Pessoal e Social

É fundamental para manter um ambiente seguro, respeitoso e produtivo durante treinos e competições. Elas ajudam a garantir o bem-estar dos participantes e promovem um ambiente saudável para o desenvolvimento das habilidades desportivas. Abaixo estão as normas de conduta que devem ser seguidas:

• Respeito: Respeitar todos os participantes, incluindo colegas de equipa, adversários, treinadores, árbitros e espectadores.

• Integridade: Manter a honestidade e a ética em todas as situações. Não tolerar qualquer forma de trapaça, doping ou comportamento antiético.

• Segurança: Priorizar a segurança de todos os envolvidos. Seguir as orientações de segurança fornecidas pelos treinadores e organizadores.

• Disciplina: Cumprir as regras estabelecidas pelo desporto e pela organização, tanto em treinos quanto em competições.

• Pontualidade: Chegar aos treinos e competições no horário estipulado. Atrasos constantes demonstram falta de compromisso.

• Preparação física e mental: Manter-se em boa forma física e mental, seguindo um programa de treino apropriado.

• Cuidado com o equipamento: Manter os equipamentos em boas condições e usá-los corretamente para garantir a segurança de todos.

• Comunicação eficaz: Escutar atentamente as instruções dos treinadores e colegas, e expressar-se de forma clara e respeitosa.

• Fair play: Jogar de forma justa, respeitando as regras e evitando comportamentos agressivos ou antiéticos.

• Controle emocional: Manter a calma em situações de pressão ou desafio. Evitar comportamentos agressivos, provocativos ou desrespeitosos.

• Aceitação das decisões: Respeitar as decisões dos árbitros ou juízes, mesmo que discordem delas.

• Trabalho em equipa: Cooperar com os membros da equipe, apoiando e encorajando uns aos outros.

• Auto-avaliação e melhoria contínua: Estar disposto a aprender com os erros e buscar sempre aprimorar suas habilidades.

• Respeito ao ambiente: Manter as áreas de treino e competição limpas e organizadas.

• Comportamento fora das competições: Lembrar-se de que sua conduta como atleta também reflete na imagem do desporto. Manter um comportamento respeitoso em público.

Lembramos que estas são diretrizes gerais que devem ser compridas de igual modo com as orientações dos treinadores e coordenadores.

As normas de conduta nos transportes

Para garantir a segurança, o conforto e a civilidade para todos os envolvidos, algumas regras de comportamento a serem seguidas:

• Respeito: Trate todos com cortesia e respeito, independentemente de sua idade, gênero, etnia, religião ou orientação sexual.

• Volume do som: ter dispositivos de áudio com fones de ouvido e em um volume que não perturbe os outros.

• Lixo: Não deitar lixo ou objetos no chão ou nos assentos. .

• Consumo de alimentos e bebidas: Se permitido, faça de maneira limpa.

• Comportamento tranquilo: Evitar comportamentos barulhentos, agressivos ou perturbadores.

• Respeito à fila: Aguarde a sua vez de forma organizada ao entrar e sair do transporte.

• Uso de dispositivos eletrônicos: Evitar conversas telefónicas em voz alta , em dia de jogo estes estão proibidos.

• Respeito às sinalizações e anúncios: Seguir as orientações fornecidas pelos motoristas, incluindo anúncios e sinalizações visuais.

• Colaboração com os funcionários: Siga as instruções dos operadores e motoristas, especialmente em situações de emergência.

Toda e qualquer violação a estas normas será tratado seguindo o quadro disciplinar.

LINHAS ORIENTADORAS DA INTEGRIDADE

Tendo como base a Missão, Visão presente e futura, a Identidade e Valores da Associação Escola Futebol Gaspar Azevedo, assume importante relevo que todos os membros/colaboradores se apliquem na implementação das normas orientadoras da INTEGRIDADE e Código de Conduta:

• Ter conhecimento e aplicar os Regulamentos da Associação Escola de Futebol Gaspar Azevedo, disponíveis na internet (com os diversos níveis de acesso/restrições), na página oficial da Escola, onde todo o Projecto “Futebol para Todos”(apenas visível para membros direcção), Regulamento Interno (apenas sócios), Regulamento Geral Formação (aberto a todos);

• Praticar e promover as regras básicas do civismo, o do saber estar em comunidade/sociedade, nomeadamente da Igualdade, no respeito pela diferença, da Liberdade, do Racismo, da Não Discriminação, da Prevenção da Violência como um todo, da Xenofobia, do bullying e da Intolerância na prática desportiva;

• Sensibilizar os atletas para a importância de outras actividades para além do futebol que possam ser não só benéficas para o individual e formação delas, mas também beneficiarem por ser também uma ajuda para o futebol, mas sobretudo da atividade escolar em particular, incentivando-os a estudar e a obter resultados satisfatórios;

• Sensibilizar os atletas para a importância de hábitos de vida saudável com a prática de exercício físico;

• Sensibilizar os atletas para o fair-play, lealdade e dignificação da modalidade que praticam;

• Desempenhar com civismo e lealdade e certa honra, as funções que desempenha na Escola, respeitando hierarquias e sendo cooperante;

• Evitar sanções disciplinares e multas;

• As multas aplicadas à escola por outras instituições serão pagas pelo prevaricador e levado a outras instâncias de assim necessário;

• Promover as Leis do jogo e a incentivar a denúncia de casos de manipulação de jogos, nomeadamente apostas desportivas e match fixing que consiste na alteração, falseamento ou manipulação de incidência ou resultado de um jogo de futebol, por um ato ou omissão de agente desportivo em campo, em troca de benefício, eventualmente associado a aposta desportiva, realizada por si ou terceiro, que colocam em causa a credibilidade do futebol através da plataforma da Federação Portuguesa de Futebol - https://integridade.fpf.pt/;

• Sensibilizar os atletas para os perigos do doping, quer ao nível da ética desportiva quer da saúde;

• Respeitar as indicações do Departamento de Saúde;

• Praticar e promover a prática da rotatividade de atletas nos momentos competitivos, nomeadamente nos escalões de Benjamins, Traquinas e Petizes;

• Não prestar informações a terceiros sobre atletas da Ass. Escola Futebol Gaspar Azevedo, que possam contribuir a saída destes da Escola;

Regras de conduta e bom funcionamento

• Se não for pedido, NÃO chame nem interaja com o seu filho. (ele está a treinar, o seu papel é outro, observe, tire fotografias e filme-o, ele mais tarde agradecerá)

• Não utilize outras zonas que não sejam as destinadas aos pais.

• Antes do treino, comporte-se de forma natural, não transmita ansiedade, nem outra coisa ao seu filho.

• Depois do treino, NÃO corrija o seu filho, esse papel é o do treinador.

• Depois do treino, enalteça e fale bem do esforço e trabalho do seu filho.

• Os Pagamentos são feitos antes ou depois do treino ao Coordenador, a falta ao treino ou esquecimento do pagamento, implica uma multa de igual valor do treino.

• Na escola é tudo por igual, logo a multa será aplicada, seja qual for o motivo da falta.

• Utilize o treinador como meio de educar o seu filho, pois o treinador fará igual para formar melhor o seu filho.

• Lembre-se que a maior e melhor vitória é a alegria do seu filho, não o resultado desportivo.

• Caso tenha problemas ou dificuldades a respeito do seu filho, converse com o treinador, quem sabe terá uma grande ajuda.

• Tem ideias, lamentos e correcções, fale com o Coordenador/treinador, não partilhe nem espalhe pelo recinto desportivo.

Não esqueça que as regras servem para o bom funcionamento e felicidade do seu filho e que estão sempre para ser melhoradas.

NORMAS DE CONDUTA QUANDO EM TREINO E COMPETIÇÃO?

 

Respeito: Todos os participantes devem tratar os colegas, treinadores, árbitros e espectadores com respeito e cortesia.

Segurança em Primeiro Lugar: A segurança é a prioridade máxima. Os atletas devem seguir todas as regras e orientações de segurança fornecidas pelos treinadores e organizadores.

Preste Atenção: Esteja atento e ouça atentamente as instruções do treinador ou do árbitro.

Chegue Pontualmente: Chegue ao treino ou competição no horário designado. Isso demonstra respeito pelo tempo dos outros e ajuda a manter a programação.

Equipamento Adequado: Use o equipamento apropriado e certifique-se de que esteja em boas condições.

Higiene Pessoal: Mantenha-se limpo e use roupas apropriadas para a atividade. Mantenha as unhas curtas para evitar ferimentos acidentais.

Disciplina: Mantenha um comportamento disciplinado e siga as instruções do treinador ou árbitro em todos os momentos.

Evite Comportamentos Antidesportivos: Isso inclui insultar, provocar ou desrespeitar outros participantes. Além disso, não faça uso de substâncias proibidas.

Aceite as Decisões: Respeite as decisões dos árbitros ou juízes, mesmo que você discorde delas.

Cuide do Ambiente: Mantenha as instalações limpas e organizadas.

Evite Discussões Agressivas: Em caso de desentendimentos, aborde-os de forma calma e respeitosa.

Promova um Espírito Desportivo: Celebre as vitórias com humildade e aceite as derrotas com dignidade.

Fique Hidratado e Alimentado: Mantenha-se bem hidratado e alimentado para garantir o melhor desempenho.

Atenção à Saúde Mental: Cuide de sua saúde mental e, se necessário, procure apoio de um profissional.

Comunique-se Efetivamente: Se tiver preocupações, perguntas ou sugestões, comunique-se de forma apropriada com o treinador ou organizadores.

         Respeitar e dignificar: a Escola Futebol Gaspar Azevedo e Promover o espírito de grupo e coesão da equipa;

Apresentar uma justificação: prévia, ao treinador e/ou responsável directivo, sempre que pretender faltar a um treino/Convívio/jogo;

        Colocar as peças de vestuário: após treino ou jogo, nos locais designados para o efeito;

Apoiar no esforço: e no êxito/fracasso dos colegas nos treinos como nos jogos;

Tentar ser: o mais profissional possível em todas as acções, em prol da equipa, usando para isso o bom senso no que toca á sua vida nutricional e esta seja compatível com a prática desportiva, onde os pais têm um papel central

4. ACOMPANHAMENTO DO PRATICANTE

4.1 Plano de Nutrição e Hidratação

Plano Alimentar de Nutrição Geral:

1. REFEIÇÃO PRINCIPAL (PRÉ -COMPETITIVA)

Sempre 3 horas antes da competição.

1. Sopa: (com consistência de creme acompanhado por uma fonte extra de hidratos de carbono massas, estrelinha, pevide)

2.  Prato principal: Preferencialmente os cozidos, grelhados assados na brasa, e refogados com pouca gordura. Deverá ser composto por hidratos de carbono de baixo índice glicêmico (arroz integral, arroz branco pouco cozido, esparguete e outras massas) Os hortícolas deverão ser sempre cozidos ou salada sempre com primazia para aqueles mais ricos em hidratos de carbono (milho, cenoura, ervilha, cogumelos) O pão deverá ser sempre de centeio / mistura.

3. Sobremesa: Uma peça de fruta ou gelatina.

1. REFEIÇÃO PRINCIPAL (PÓS-COMPETITIVA)

1.  Sopa A constituição da sopa pode manter-se inalterável.

2.  Prato principal: A fonte de hidratos de carbono do prato principal deverá conter sempre batata, puré de batata, arroz malandro ou arroz bem cozido. A fonte proteica deverá ser preferencialmente os cozidos, grelhados assados na brasa, e refogados com pouca gordura. Acompanhados sempre por hortícolas ou saladas.

3. Sobremesa: Fruta ou gelatina e podendo incluir arroz doce, aletria, pudim ou leite-creme.

HIDRATAÇÃO

Plano Alimentar de Nutrição Geral:

1. HIDRATAÇÃO (PRÉ-COMPETITIVA)

Recomenda-se uma ingestão de cerca de 500 ml de água aproximadamente 2 horas antes do treino / competição e um adicional de 250 ml antes do início. Durante o treino / competição os atletas devem ingerir uma quantidade de líquidos de 12ml / Kg / hora.

Fig.1 – Escala de coloração da urina. Se a cor da amostra de urina coincidir com 3 ou menos na escala, encontra-se bem hidratado. Se a coloração for 7 ou mais escura, está desidratado e deve consumir mais líquidos.

1. HIDRATAÇÃO (PÓS-COMPETITIVA) Após o exercício, a melhor forma de recuperar um adequado estado de hidratação é beber aproximadamente 150% das suas perdas (Se perdeu 1L deve ingerir 1,5L). Devemos acompanhar a ingestão de líquidos com alimentos ricos em sódio, bolachas de água e sal, queijo, fiambre para ajudar a reter a água ingerida. Bebidas desportivas podem também ser úteis na recuperação após o exercício, ajudando a recuperar os níveis de energia e o estado de hidratação rica em hidratos de carbono um bom teor varia entre 6 e 8% ou seja 6 a 8g de hidratos de carbono por cada 100ml.

4.2  Acompanhamento Escolar e Social

1. Os Nossos Objetivos

1. Acompanhar a vida escolar dos jogadores

2. Incentivar e promover o sucesso escolar

3. Formação complementar

4. Acompanhar o desenvolvimento psicológico dos jogadores

5. Gerir a atribuição dos méritos desportivos e escolares

2. Benefícios

• Importância da escola e desporto na formação dos indivíduos

• A escola e o desporto trazem benefícios para os jovens:

1. Por um lado, o desporto transmite aos jovens valores como o trabalho e o espírito de equipa, a união e a superação em grupo. Valores estes que se fixam no indivíduo e que são bastante importantes no processo formativo.

2. Por outro, a escola não é só o local onde adquirimos conhecimento, mas também são aprendidos os princípios básicos de convivência em sociedade, como, criar rotinas, ser sociável, compreender conteúdos, e a executar tarefas da melhor maneira possível, não menos importantes no impacto de formação como adultos.

3. Por isso estamos a nos organizar de maneira a introduzir o acompanhamento escolar no nosso processo formativo, através de um departamento próprio, mas sempre dentro dos valores da escola, sem nunca esquecer que somos uma escola de futebol.

3. Papel do Departamento

• Qual o papel do departamento escolar num clube de formação?

• Registo de Informações escolares

• Manter um registo de todos os dados escolares dos atletas (comportamento e desempenho)

• Sinalização de atletas em risco

• Possibilidade de atuar mais rapidamente para auxiliar a melhorar o seu desempenho.

• Motivação dos atletas para a importância do desporto e da escola.

• A carreira curta do jogador faz com que a importância do sucesso escolar seja de importância primordial.

• Coordenação com outros pilares da formação

• Para uma boa formação dos nossos homens do futuro, é necessário a sinergia entre atleta-família-escola-centro de estudo-escola, e que todos tenham consciência do seu papel no desenvolvimento dos jovens.

4. Educação

• Qual o papel do departamento escolar num clube de formação?

• A escola e o desporto são duas áreas paralelas e complementares.

• É cada vez mais importante a formação académica , reduzir o insucesso e o abandono escolar, e os clubes em colaboração com a escola e os pais , através de registos permanentes e atualizados, é possível identificar e delinear estratégias de apoio.

• Desta forma, é garantido que todas as necessidades dos jovens são satisfeitas, não comprometendo a sua educação e consequentemente o seu futuro.

5.Mérito

• Educação e o papel da escola formal na formação do cidadão

• Quando uma criança inicia a prática desportiva, num clube ou numa escola de futebol, é muito importante o rendimento escolar, sejam eles infantis, juvenis, seniores e juniores, é fundamental que consigam uma formação técnica ou académica, independentemente da sua atividade desportiva. É importante que reconheçam que a formação escolar é tão importante como a formação cívica ou formação desportiva, importante mesmo é conciliar as coisas para que se tenha um óptimo desempenho, pois de certo modo todas as formações estão interligadas e é aqui que os pais, encarregados de educação e as próprias identidades, entram nessa ajuda do desempenho e conciliação .

• O FUTEBOL é um desporto onde se divertem, desfrutam, treinam e competem, que faz também parte do seu crescimento para que no futuro consiga auferir de decisões acertadas de forma pensada, mais madura, de maneira autónoma e consistente.

Os atletas, pais, encarregados de educação e entidades de formação têm de entender que o futebol pode ser, ou não, um dos caminhos de sua vida, como jogadores, árbitros ou dirigentes, etc., mas esse caminho será mais difícil e até mesmo outras portas podem-se fechar, sem formação académica.

5. QUADRO DISCIPLINAR (atletas)

INFRACÇÕES

SANSÕES

Atraso no início do treino

Chamada de atenção

Falta ao treino sem aviso prévio

Repreensão verbal

Falta injustificada a dois treinos na mesma semana

Afastamento da equipa (treino á parte)

Desavenças graves com outros atletas

Não  treina e processo disciplinar

Falta de respeito e má educação para com os responsáveis

Proibição de treinar e processo disciplinar

Em representação da Escola, ter atitudes que denigrem o nome e imagem da mesma

Suspensão imediata e processo disciplinar

Comportamentos incorretos para com elementos do Departamento de Futebol, por parte de pessoas afetas ao atleta

Castigo a aplicar pela Direção/Coordenação

Comportamentos antidesportivos ou que revelem faltas de respeito ou indisciplina para com as equipas adversárias, colegas, árbitros, elementos da equipa técnica e ou órgãos sociais da Escola, seja em jogo, ou no recinto da Escola.

Possíveis sanções: 1 – Advertência verbal; 2 – Interrupção e saída do treino ou jogo; 3- Interdição aos treinos ou jogos por período a ser determinado pela direção da Escola juntamente com o responsável da Integridade e Ética;

SANSÕES PARA PAIS OU ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

INFRACÇÕES

SANSÕES

Comportamentos onde é visível a falta de respeito aos valores éticos para com os atletas da Escola e atletas da equipa adversária, árbitros, equipa técnica, dirigentes ou colaboradores do clube

Possíveis sanções: 1 – Advertência verbal; 2 – Convite à saída do recinto da Escola; 3 – Interdição ao acesso ao espaço da Escola durante período a ser determinado pela direção da Escola

Comportamentos de Violência, entre pais da Escola ou equipas adversárias

1-Comunicação às autoridades competentes; 2- levantamento de processo crime

SANSÕES PARA ORGÃOS SOCIAIS OU COLABORADORES DO CLUBE

INFRACÇÕES

SANSÕES

Comportamentos onde é visível a falta de respeito aos valores éticos para com os atletas, árbitros, equipa técnica, dirigentes ou colaboradores do clube, pais ou encarregados de educação

A Sanção a aplicar será deliberada em reunião de direção em Ação conjunta com a responsabilidade da integridade e ética, bem como mediante o Manual de acolhimento e Boas Práticas e estatutos do clube

​

ACÇÃO PARA TODOS ENVOLVIDOS NA ACTIVIDADE DESPORTIVA NO CLUBE

INFRACÇÕES

SANSÕES

Se for detectado qualquer comportamento duvidoso onde pode estar a ser posto em causa alguma atividade de dopagem, apostas combinadas, à corrupção ou outro comportamento de incentivo à ilegalidade ou más condutas no seio da prática desportiva do clube.

Denúncia efetiva promovida pelo responsável da Integridade e Ética, em conjunto com a direção do clube, da suspeita ou atividade declarada de dopagem ou match fixing (apostas combinadas), dos intervenientes, efetivamente identificáveis, de maneira formal na plataforma integridade.fpf.pt ou em outra entidade reguladora deste assunto

As multas emanadas de organismos oficiais, atribuíveis ao público afeto a determinado escalão, por comportamentos menos corretos antes/durante e a seguir aos Jogos, serão da responsabilidade dos elementos do público assistente.

Todas as situações não previstas neste Manual e que impliquem castigo disciplinar, serão analisadas pelo Departamento de Futebol de Formação e Responsável da Integridade e Ética, que posteriormente será comunicado ao Presidente da Direção.

O fato de estarem consignadas penas para os infratores, não invalida que estas possam ser agravadas ou atenuadas por decisão da Direção/Coordenação.

O treinador pode expulsar do treino um atleta que não cumpra com as regras básicas de  civismo;

Todos os assuntos do interesse da Escola deverão ser tratados em sede própria, e não discutidos em praça pública;

Todas as sanções aplicadas aos atletas serão incluídas nos seus processos individuais, que os acompanham pela sua vida desportiva.

A escola, por outro lado, reconhece todo o mérito de todos os envolvidos e como tal, toda a situação que for em prol da elevação do bom nome da Escola e do Futebol, serão agraciados por um Diploma da Escola com tal reconhecimento.

Normas de Acompanhamento Médico Desportivo

É da responsabilidade da entidade, aquando lesão seja contraída ao serviço da EFGA, o acompanhamento ao atleta em todo o processo, considerando estes casos:

São casos de emergência médica: Paragem cardiorrespiratória, Crises convulsivas, Traumatismo crânio-encefálico grave, Queimadura grave, entre outros.

Os seguintes passos definem o protocolo geral a seguir na abordagem eficaz e eficiente de uma emergência que ocorra.

• O membro da equipa médica presente (fisioterapeuta, massagista, …) avalia a situação e inicia o Suporte Básico de Vida (SBV) segundo o respectivo algoritmo afixado no Complexo Desportivo.

• O Delegado ao treino/jogo contacte o 112, fornecendo as seguintes informações:

• Local da vítima;

• Nº de vítimas;

• Condições da vítima;

• Tratamento efetuado;

• Outras informações (manter calma e responder às questões).

• Aguardar pela equipa médica de urgência (ambulância), caso seja autorizado pela equipa de urgência o acompanhamento deve ser feito por elemento da Escola Futebol Gaspar Azevedo e/ou pais/EE ou tutor legal.

• O delegado ao jogo contacta a pessoa de contacto em caso de acidente e informa-a da situação.

         Os algoritmos em caso de emergência, encontram-se afixados no quadro principal de informação.

A evacuação da(s) vítima(s) é feita pela entrada de acesso da ambulância.

Em caso de situações médicas não emergentes, como exemplos de feridas corto-contusas, traumatismos músculo-esqueléticos (entorses, fracturas, …) traumatismos oculares, queimaduras, entre outras, a actuação deve ser a seguinte:

• Avaliação pelo membro do departamento médico presente (fisioterapeuta, massagista, médico);

• Orientação para o hospital ou devidos cuidados/acompanhamento, caso necessário.

 

INFOGRAMAS DE EMERGÊNCIA MÉDICA

​

7. REGULAMENTO GERAL FORMAÇÃO

Regras de conduta e bom funcionamento

 

• Se não for pedido, NÃO chame nem interaja com o seu filho. (ele está a treinar, o seu papel é outro, observe, tire fotografias e filme-o, ele mais tarde agradecerá)

• Não utilize outras zonas que não sejam as destinadas aos pais.

• Antes do treino, comporte-se de forma natural, não transmita ansiedade, nem outra coisa ao seu filho.

• Depois do treino, NÃO corrija o seu filho, esse papel é o do treinador.

• Depois do treino, enalteça e fale bem do esforço e trabalho do seu filho.

• Os Pagamentos são feitos antes ou depois do treino ao Coordenador, a falta ao treino ou esquecimento do pagamento, implica uma multa de igual valor do treino.

• Na escola é tudo por igual, logo a multa será aplicada, seja qual for o motivo da falta.

• Utilize o treinador como meio de educar o seu filho, pois o treinador fará igual para formar melhor o seu filho.

• Lembre-se que a maior e melhor vitória é a alegria do seu filho, não o resultado desportivo.

• Caso tenha problemas ou dificuldades a respeito do seu filho, converse com o treinador, quem sabe terá uma grande ajuda.

• Tem ideias, lamentos e correcções, fale com o Coordenador/treinador, não partilhe nem espalhe pelo recinto desportivo.

Não esqueça que as regras servem para o bom funcionamento e felicidade do seu filho e que estão sempre para ser melhoradas.

 

 

 

 

Política de Angariação e Recrutamento

A Política da escola no que toca a angariação e recrutamento está definida através das actividades no decorrer da época, evidenciando o distanciamento que temos em relação aos demais, dando ênfase ao nosso foco/projecto “Futebol para Todos”.

Como não dispomos de escalões de selecção e como tal contratos de formação, viramos o nosso foco apenas para a angariação, com visitas às escolas do 1 e 2 Ciclo, e com diversas actividades às diferentes entidades, como exemplo, os Bombeiros e Polícia/GNR, usando isso como factor diferenciador e de destaque e como opção dos pais para a formação dos seus jovens, mostrando que praticar desporto, futebol mais concretamente, não tem que existir a profissionalização como objectivo principal.

Essa angariação passa pelos seguintes passos:

• Visitar escolas do 1 e 2 ciclo em meados de Junho (antes do fecho lectivo)

• Visitar várias instituições, tais como, Bombeiros, Lar de Idosos, Gnr, Polícia, Clubes de referência nacional (distribuir pela época, intercalando com actividades lúdicas, com actividades desportivas (jogos/convívios)

• Fazer pelo menos 2 vezes ao mês jogos/convívios/torneios.

• Utilizar sempre que possível os órgãos de comunicação social, locais e nacionais para divulgação/angariação.

Usar as redes sociais particulares (pais, encarregados de educação, amigos etc), como forma de divulgação/angariação e meio de partilha das próprias redes sociais da escola.

A escola faz uso da sua ética desportiva em toda a linha e no que toca à angariação não foge á regra e utiliza linhas orientadoras, que são as seguintes:

 

Linhas orientadoras de Ética para o RECRUTAMENTO:

 

• Todos os Agentes Desportivos que desempenhem funções na área da observação, avaliação e recrutamento de praticantes, devem estar inscritos no SCORE, devidamente identificados e caracterizados, sendo-lhes atribuído um cartão de identificação, que oficializa a sua função.

• Este cartão de identificação deve ser apresentado sempre que lhes seja solicitado, particularmente quando estes Agentes Desportivos se apresentem nos Clubes ou junto dos Pais/Encarregados de Educação/Representantes

• Todos estes Agentes Desportivos deverão ser alvo de ações de formação regulares, de responsabilidade da Entidade Formadora (pelo menos uma vez por época desportiva), relativamente aos comportamentos, formas de abordagem, procedimentos de comunicação, ética e lisura de processos, no exercício da sua atividade.

• Os Agentes Desportivos não devem abordar diretamente o(a)s praticantes. Os contactos devem ser feitos sempre com o Clube pelo qual o(a) praticante está inscrito(a) e com os seus Pais/Encarregados de Educação/Representantes.

• Um(a ) praticante não deverá deslocar-se para treinar, jogar, participar em torneios e/ou outras formas e momentos de observação noutro Clube/Entidade, sem autorização/consentimento expresso, por escrito, do Clube/Entidade de origem.

• Nesse sentido, o Clube/Entidade de destino, deverá sempre manifestar previamente o seu interesse em observar e/ou contratar o(a) praticante, solicitando essa autorização/consentimento, nos moldes recomendados.

• O facto do Clube/Entidade de destino não obter previamente, por escrito, a referida autorização por parte do Clube/Entidade de origem, constituirá matéria que poderá resultar na instauração de um processo disciplinar, por parte das instâncias competentes, ao abrigo do Regulamento de Disciplina/Competições.

• Na Escola de Futebol Gaspar Azevedo, o responsável pela área da angariação/recrutamento é também responsável pela ética no desporto, bem definido e identificado na escola e os meios usados para qualquer contacto, será sempre email, Whatsapp ou mensagem escrita.

• A escola, jamais convida e/ou alicia qualquer treinador, membro da direcção e demais pessoas de outro clube/entidade com intuito de este trazer alunos para a escola.

Boas Práticas

• Colaborar em iniciativas promovidas pela Escola, quando solicitado, dentro da sua possibilidade e disponibilidade;

• Não fumar, não beber bebidas alcoólicas e não consumir substâncias ilícitas nas instalações desportivas da Ass. Escola Futebol Gaspar Azevedo e/ou ao serviço da Escola, noutras instalações.

Trabalho Social

A escola desempenha um trabalho activo na comunidade sobre vários temas que engloba o problema social e dentro destas, situações sociais vulneráveis, sendo as tarefas realizadas e trabalho desenvolvido o seguinte:

• Junto das escolas, dar a conhecer o projecto “futebol para todos”, incluindo a parte social deste.

• Nas redes sociais promove-se a integração social, dando ênfase a parte da vulnerabilidade, onde a escola se situa de braços abertos para todos.

• Realização de formação dada pela UEFA aos vários membros da escola, bem como sensibilizar os pais a fazê-lo também.

• Procurar saber dentro da própria localidade junto de pessoas e nas instituições para o efeito, algumas questões sobre determinadas pessoas/pais de alunos da escola, tentando ficar sempre a par das realidades individuais.

• Procurar nas visitas às diversas instituições, dentro das quais, bombeiros e GNR, se têm formação/cursos ou até mesmo atividades que vão ao encontro das questões sobre jovens, tais como bullying.

• Peditório de alimentos e roupa com intuito de ajudar quem mais precisa, com o slogan (“Natal pode ser todos os meses”).

Ética, Responsabilidade e Compromisso

A Escola, tem um carácter social bem vincado, onde na sua principal prioridade é formar jovens nas diversas etapas do seu desenvolvimento motor, cognitivo e intelectual.

Em consonância a escola dispõe de uma ou mais pessoas que o seu foco passa pela ética desportiva, sensibilizando todos os intervenientes e que se forma directa e indirecta se envolvem com a escola, colocando isso também como um compromisso de honra.

A par das práticas da ética e de boas maneiras de se estar no desporto e na própria competição, a escola realiza várias acção de formação durante a época, organizada por módulos de diferentes temas, que passam por:

• “Terapia de Choque”- Dar a conhecer aos pais, encarregados de educação e demais interessados, a triste realidade do futebol de formação, mostrando o quanto eles também são culpados pela má formação dos seus filhos, pois eles também fazem parte do processo.

• “Futebol ou Bola” - Dar a conhecer aos pais, encarregados de educação e demais interessados, a possibilidade de ser conhecedor da filosofia de jogo, modelo de treino e quadros competitivos ao qual seu filho está inserido e de certa forma tentar mostrar que futebol profissional e futebol de formação vai muito além daquilo que eles e outras possam pensar, como também a importância da protecção dos jovens em contexto desportivo.

• “Saber Usar”- Dotar os pais de como podem usar a ferramenta “treinador” para educar o seu filho e como podem ser usados pelo treinador para formar o seu filho.

• “Saber Escolher”- Ensinar os pais, parte do processo de seleção de futuros jovens atletas de alto rendimento e de alta performance, bem como o processo de como escolher a escola de futebol mais adequada ao pensamento ou ao enquadramento que eles querem como formação para os seus filhos.

 

Cada formação ou módulo, é entregue a cada participante um certificado de comparência dado pela escola que servirá como prova para restantes módulos/formações.

Conduta no Ensino Educativo

        A Ass. Escola de Futebol Gaspar Azevedo, não se limita apenas á prática e conduta dos seus alunos quando estes estejam debaixo da sua alçada, pois não só a imagem da Escola Gaspar Azevedo, pode estar em causa, como pode deitar por terra todo o esforço, dedicação e trabalho desenvolvido, como tal, esta seção relata a conduta e até mesmo boas práticas que os alunos devem ter dentro do ensino educativo, sendo:

• Ser respeitador para todos os professores, colegas e demais funcionários;

• Mostrar aproveitamento ao nível das disciplinas;

• Não se achar superior aos outros colegas;

• Cumprir sempre com as tarefas que lhes são dadas, incluindo trabalhos de casa;

• Respeitar os professores, pessoal não docente e os outros alunos;

• Acatar as ordens ou instruções de professores e/ou pessoal não docente;

• Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações escolares, material didáctico, mobiliário e espaços verdes da escola;

• Comunicar ao professor ou assistente, sempre e logo que seja detectado material danificado;

• Ter atitudes corretas e de respeito, quer no recinto escolar e espaços circundantes quer nos transportes escolares.

• Na Sala de aula:

• Entrar e sair de forma ordeira e educada;

• Ser assíduo e pontual;

• Deixar a sala de aula limpa e arrumada;

• É proibido utilizar telemóveis. Estes deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas;

• É proibido utilizar equipamentos multimédia, a não ser que esteja prevista a sua utilização no plano de aula. Noutras situações estes deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas;

• É proibido mascar pastilha elástica, comer ou beber sumos, com a exceção de situações devidamente fundamentadas;

• É proibido usar boné, gorro, capuz e óculos escuros;

• É proibido levantar-se sem autorização.

Perfil do Treinador

        No perfil de treinador, divide-se como treinador de treino “lúdico” e performance, onde até aos Sub 12, o perfil do treinador de ambos se enquadra numa perspectiva e visão da própria missão da escola, após esse escalão, ou seja, na performance ou alta performance, o treinador acima de tudo terá que ter experiência, onde se enquadra o treinador de Nível 2 da UEFA, sendo as directrizes idênticas.

• Escalão Petizes:

• Treinador deve ser bastante paciente, amigável e dedicado ao aluno, colocando todo o foco no aluno/praticante;

• Deve ter alguma experiência com crianças pequenas, de preferência ser pai;

• Conhecedor das dinâmicas do praticante, no que toca à coordenação e exercícios a fazer para o efeito;

• Conhecedor da rotatividade dos praticantes, em detrimento dos resultados;

• Parte de coordenação, física e motora;

• Interacção do espírito de equipa e espírito social;

• Contacto constante com bola, privilegiando sempre a parte coordenadora e cognitiva;

• Interacção com escalão superior para atletas de 2 ano (próxima época transitam de escalão), sendo em treinos e/ou jogos/eventos, para eles não só começarem a ambientarem-se com novas “regras” de treino e jogo, mas também de certa forma começarem a ganharem outras valências, quer físicas quer técnicas.

• Minijogos, 1x1; 2x2; 3x3

• Integrar e adaptar outras modalidades (basquetebol, andebol, rugby, etc.)

• Escalão Traquinas:

• Ter noção das dinâmicas no que toca à coordenação motora e cognitiva;

• Conhecedor do jogo e princípios básicos da técnica individual (passe e recepção);

• Ser delicado e perspicaz na correcção do erro;

• Foco no praticante;

• Conseguir desenvolver microciclos de noções básicas de treino de noção de espaço;

• Conhecedor da rotatividade dos praticantes, em detrimento dos resultados;

• Coordenação sempre presente

• Exercícios que estimulem a parte física, motora e cognitiva

• Noções básicas de posicionamento tático

• Interacção com escalão superior para atletas de 2 ano (próxima época transitam de escalão), sendo em treinos e/ou jogos/eventos, para eles não só começarem a ambientarem-se com novas “regras” de treino e jogo, mas também de certa forma começarem a ganharem outras valências, quer físicas quer técnicas.

• Organização defensiva (introdução)

• Escalão Benjamins:

• Conhecedor do treino de espaço;

• Algumas noções básicas de movimentos de setores no campo;

• Noção defensiva, ofensiva e dinâmicas de passe/recepção;

• Foco no praticante num ângulo colectivo;

• Interacção com escalão superior para atletas de 2 ano (próxima época transitam de escalão), sendo em treinos e/ou jogos/eventos, para eles não só começarem a ambientarem-se com novas “regras” de treino e jogo, mas também de certa forma começarem a ganharem outras valências, quer físicas quer técnicas.

• Conhecedor da rotatividade dos praticantes, em detrimento dos resultados;

• Escalão Infantis:

• Treinador com bom conhecimento do jogo e princípios deste;

• Noção média sobre espaço em situação competitiva;

• Experiência sobre jogo individual e colectivo;

• Movimentos sem bola;

• Promover a competição entre todos;

• Promover a importância que é o saber jogar sem bola;

• Promover a criatividade individual em prol da equipa;

• Interacção com escalão superior para atletas de 2 ano (próxima época transitam de escalão), sendo em treinos e/ou jogos/eventos, para eles não só começarem a ambientarem-se com novas “regras” de treino e jogo, mas também de certa forma começarem a ganharem outras valências, quer físicas quer técnicas.

• Princípios de escolha do atleta de selecção;

 

(fim)